aula AO VIVO com Maria Pereda, Ph.D.

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A Filosofia do Futuro e o Estado de Emergência do Mundo

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A Filosofia do Futuro e o Estado de Emergência do Mundo

Apocalipse...., no seu sentido grego original, a palavra significa "revelação". Ao longo das próximas décadas, dentro de uma única geração, certos avanços convergentes na tecnologia revelarão algo profundo sobre a existência humana. 

Biotecnologia, robótica, realidade virtual e a dita necessidade de minerar nossa Lua para obter energia, justificada pela demanda de eletricidade para projetos via IA, convergirão de forma a reforçar a destruição da estrutura fundamental de nossas sociedades. 

Não se trata unicamente de uma questão de mudança incremental. O apocalipse tecnológico em que estamos entrando, é uma potencialização da Singularidade que trará uma transformação total em nossa maneira de ser. 

Os sistemas sociopolíticos ocidentais modernos, como os direitos humanos universais e a democracia liberal, são lamentavelmente inadequados para lidar com os desafios impostos por esses desenvolvimentos.

O apocalipse tecnológico representa um estado de emergência que é um conceito para um estado de emergência de escopo global, exigindo o estabelecimento de um estado mundial. Bem, esse é o plano.

Uma análise da incoerência interna dos discursos quanto aos direitos humanos universais, e da suposta democracia liberal, especialmente à luz das implicações sociais e geopolíticas dessas tecnologias, revela que não carregam conceitos políticos adequados para fundamentar esse estado mundial. 

Em vez disso, o criado conceito de uma emergência planetária, exige estrategicamente, uma unificação sociopolítica mundial, com base em uma tradição profundamente enraizada em um contexto evolutivo máximo. 

Essa herança viva que deve formar o ethos, ou ordem constitucional do estado mundial pós-nacional, em um nível existencial, é a tradição indo-europeia compartilhada pela maioria das grandes nações da Terra — da Europa e das Américas à Eurásia, Grande Irã ou mundo persa, Índia hindu e Oriente budista. 

O termo ariano (ou Airyânâ, Irân ou Erin) significa literalmente "bem-feito" ou "finamente trabalhado", em outras palavras "civilizado e livre", derivado do termo "nobre" por esta razão. Este pode ter sido um termo primeiro aplicado aos indo-europeus, ou, que eles adotaram em face de seu encontro com culturas que careciam totalmente de sua maestria artesanal e gênio industrioso. 

Assim, essa palavra poderia se referir a alguém ou grupo, região que apresentava um maior desenvolvimento civilizacional e tecnológico. Isso faz muito sentido nos momentos atuais, quando observamos racionalmente, a quem pertencerá e como se dará a divisão de classes sociais e o domínio do futuro. 

O termo ariano também é associado ao caminho hábil para a Sabedoria ou Prajnâ no Buddha Dharma. O nome nativo do budismo, dado a ele pelo próprio Siddhartha Gautama, é Âryâ Ashtangâ Marga ou o "Caminho Óctuplo Ariano", que é fundamentalmente baseado em Âryâ Chatvâri Satyâni ou as "Verdades Quádruplas Arianas" (frequentemente traduzidas livremente para o inglês como as "Quatro Nobres Verdades"). 

A Ordem Mundial Indo-Europeia é uma das três formas possíveis que o estado mundial pode assumir.

As outras duas são uma hegemonia planetária chinesa, provavelmente sob o disfarce da Organização de Cooperação de Xangai, e o primeiro Califado Islâmico verdadeiramente global, seja ele evoluindo do atual Estado Islâmico e da Al-Qaeda ou de algum movimento muçulmano transnacional mais moderado, mas muito mais perigoso, que desloque esses grupos. 

Embora esses três blocos geopolíticos mal tenham se reconhecido, muito menos os indo-europeus, eles já estão mutuamente envolvidos em uma Terceira Guerra Mundial. Esta batalha geopolítica final e mais decisiva também será conhecida como A Guerra Mais Longa. 

Isso ocorre em parte porque, ao contrário da primeira e da segunda guerras mundiais, a terceira é um choque de civilizações e não um conflito entre estados-nação. 

É a guerra que nos moverá além do estado-nação como a unidade básica da organização política. 

O Sistema Internacional das Nações Unidas formado no final da Segunda Guerra Mundial, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos como sua Carta Magna, está fadado a ser desconstruído pelo tipo de guerra civilizacional que começou em 11 de setembro de 2001.

É necessário argumentar que a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) é internamente incoerente e autodestrutiva. Ao estabelecer uma liberdade religiosa irrestrita como um dos direitos humanos essenciais, com aplicabilidade universal, os redatores desconsideraram a possibilidade de que uma "maioria moral" em qualquer país em particular, pudesse usar os preceitos fundamentais de sua religião como base para negar os supostos direitos humanos de minorias dissidentes. Este conceito de minorias e maiorias extrapola a quantidade e se aproxima muito mais da intensidade ou força aplicada. 

Com base em uma filosofia política do Iluminismo europeu, os fundadores das Nações Unidas falharam em reconhecer que uma religião, como o islamismo, pode entrar em conflito com alguns dos direitos humanos mais importantes, se posicionando muito distante dos aclamados direitos universais.  Ao mesmo tempo em que é uma religião que, conscientemente, se afirma imune à reforma ou à evolução progressiva, paralisada no tempo de sua criação.

Samuel Huntington argumenta que no "choque de civilizações", a religião é mais determinante do que as ideologias políticas seculares.

Como o principal antagonista neste choque civilizacional, a Ummah muçulmana mundial está de posse de uma religião cujo livro sagrado também é uma constituição política coerente. 

Contrária a luta feminina por igualdade, Uma Ordem Mundial Islâmica ou Califado Global é aquela em que as mulheres, em todo o mundo, são legalmente subordinadas aos homens e têm poucos direitos, uma em que a escravidão é legalizada, a dissidência religiosa e intelectual é criminalizada, entre outros aspectos similares.

É importante lembrar que o islamismo nem precisa conquistar o mundo pela força das armas. Sua conquista da Terra somente pela demografia está quase garantida. 

Na parte final deste século, os muçulmanos terão uma maioria decisiva neste planeta. Isso nos leva à questão da globalização da democracia. Com base nas tendências demográficas atuais, até 2075 uma declarada democracia global (que nada terá a ver com democracia, efetivamente, além da promessa da palavra) significará um Estado Mundial Islâmico. Ponto final. 

Eu argumento que isso mostra como a tal democracia liberal é incoerente. O liberalismo é uma ideologia política europeia distinta que pode ser facilmente divorciada da democracia, pois é tão somente um disfarce.

Na verdade, a democracia tinha raízes extremamente conservadoras e antiliberais, tanto na Grécia clássica quanto quando foi revivida, de certa forma e modelo, por Jean-Jacques Rousseau, no início da era moderna, como um antídoto romântico às teorias racionalistas dos Direitos Naturais (ou seja, Direitos Humanos). 

Tanto alguns gregos clássicos quanto Rousseau achavam que a religião precisa ser a base da vontade geral que constitui, coesivamente, o poder soberano de tomada de decisão de uma política democrática.

Rousseau até elogiou o islamismo como o melhor tipo de “religião cívica”, precisamente porque, diferentemente do cristianismo, em sua própria fundação, ele se recusa a reconhecer qualquer separação entre autoridade religiosa e política secular. 

Enquanto isso, o liberalismo, como exemplificado em sua forma mais pura por John Stuart Mill, defende uma neutralidade irreal e insustentável do estado com relação à escolha pessoal dos cidadãos de viver suas vidas de várias maneiras. 

Assim, John Stuart Mill assumiu uma forma característica dos liberais, introduzindo conceitos culturais positivos e interessantes, ao lado de outros injustificados sobre os tipos de conduta individual aceitáveis, ​​dentro de uma sociedade liberal ou livre. Seu “princípio do dano” é mal definido e motivado por uma tentativa equivocada de forjar uma ordem política que rejeita o ethos civilizacional e a identidade coletiva. Enquanto o individualismo deve ser visto como bom, o individualismo radical, proposto por ele, é certamente antidemocrático. 

Então, o problema está sempre na troca de palavras e a semântica. Aliás, esse é o maior problema do momento civilizacional. 

De fato, o modelo para a NOM é o do totalitarismo da Tecnocracia Teocrática. Estamos de volta ao passado, mas com cara de futuro. 

O teórico político, filósofo e jurista alemão, Carl Schmitt, analisou o conflito entre o liberalismo e a democracia, como parte de sua formulação do que ele chamou de "conceito do político". De acordo com Schmitt, liberais e democratas confundem o político com o econômico, e outras estruturas sociais, enquanto o político, como tal, não está aberto a debates e a negociações sem fim, nem é uma questão de preferência pessoal. 

O próprio conceito do político diz respeito a quem tem o poder de tomar uma decisão soberana sobre a vida e a morte daqueles dentro do estado, eliminando o significado da democracia, mas ainda mantendo a palavra oca presente em seu discurso.

O Estado de Emergência pode ser usado por conveniência, e, durante uma real ou fabricada emergência, ou estado de exceção, a constituição escrita de um estado é suspensa e o parlamento não pode realizar um debate sobre qual curso de ação tomar. 

Este estado de emergência revela não apenas quem é o soberano, mas em que base ele toma as decisões que afetam as vidas e propriedades de seus súditos. Este é um dos aspectos das manobras em andamento.

O estado de emergência também pode ser um estado em que uma nova ordem constitucional se revela, como um reflexo mais verdadeiro do espírito de um povo que se encontra em remodelação.

Vamos esclarecer melhor do que se trata O Estado de Emergência Mundial?

Se ocorresse uma Terceira Guerra Mundial, um colapso geopolítico ou um evento global sem liderança clara, certos organismos internacionais poderiam tentar estabelecer um estado de emergência mundial. Isso poderia ser feito por meio de instituições como a ONU, OMS, FMI ou outras organizações globais que buscam coordenar respostas em nível supranacional.

Se essa emergência global fosse usada como justificativa para impor um governo mundial, isso poderia significar:

  • Suspensão de soberanias nacionais em favor de uma autoridade central
  • Restrições drásticas a liberdades individuais sob pretexto de segurança
  • Uniformização de leis e políticas em uma escala global
  • Uso da tecnologia para vigilância e controle da população

Estado de Emergência e Submissão a um Governo Mundial?

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M C Pereda, Ph. D.

"Assim sou conhecida no mundo literário e científico – Antes uma profissional da área de ciência, tecnologia e inovação, que paralelamente se dedicou ao estudo da história, filosofia, misticismo, esoterismo e religiões comparadas, de forma a associá-las em uma compreensão maior quanto ao que aconteceu e acontece com a humanidade, desde o início dos tempos, de onde viemos e para onde vamos"...

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