Estamos no meio de uma crise global de saúde mental!

Quase um bilhão de pessoas estão vivendo com algum transtorno de saúde mental, incluindo uma em cada cinco crianças e adolescentes do mundo.

Todos os anos, 700.000 pessoas tiram suas próprias vidas, e o suicídio é agora a segunda principal causa de morte entre as pessoas na adolescência e vinte anos. 

E esses dados não incluem as inúmeras pessoas com problemas de saúde mental mais leves, como a confusão ou névoa cerebral, irritabilidade e falta de alegria. 

Problemas psiquiátricos de todos os tipos, estão se tornando tão comuns que estamos começando a achar que distúrbios na saúde mental são coisas normais e inevitáveis. Certamente, isso é o que uma perigosa agenda deseja que você acredite.

De acordo com um relatório da American College Health Association de 2018, mais de 40% dos alunos se sentiram tão deprimidos que tiveram “dificuldade de funcionamento”, e mais de 60% experimentaram “ansiedade esmagadora”.

Um estudo de 2018 realizado pela Associação Americana de Suicidologia, observou um aumento de quase dez vezes na autolesão não suicida entre estudantes universitários do primeiro ano, durante apenas um período de sete anos.

No Reino Unido, declarações de problemas de saúde mental existentes entre os alunos de universidades aumentaram em impressionantes 450% apenas na última década.

A Organização Mundial da Saúde estimou que, em 2017, quase 800 milhões de pessoas em nosso planeta sofriam de transtornos de saúde mental. Isso representa um pouco mais de 10% da população mundial, ou uma em cada dez pessoas. 

Nos Estados Unidos, os dados agora sugerem que cerca de 50% da população atenderá aos critérios para um transtorno mental em algum momento de suas vidas. Sim, metade de todas as pessoas.

Estimar as taxas de doenças mentais é difícil. As pessoas muitas vezes negam seus problemas de saúde mental aos outros ou até mesmo a si mesmas. 

A saúde mental em ruínas não é apenas um problema entre os jovens nos campi universitários. O professor da Universidade Estadual de Ohio, Hui Zheng, realizou um estudo em nove gerações, desde a geração dos nascidos entre 1900 e 1924, até a Geração Y (nascida entre 1981 e 1999) e, observou que a saúde mental e física de todas as gerações nascidas desde a década de 1950 tem diminuído em todos os grupos sexuais e raciais.

Se você é observador e razoavelmente racional, não precisa de estatísticas para dizer como as coisas se tornam desafiadoras. 

Enquanto isso, todo mundo está trabalhando tão duro que não há tempo para parar e perguntar: Por que nossa saúde mental está se deteriorando? Há algo que possamos fazer sobre isso, ou simplesmente o aceitamos como inevitável?

A taxa de TDAH (transtorno de déficit de atenção/hiperatividade) está aumentando em crianças e adolescentes, 41% entre os de quatro a dezessete anos, apurados entre 2003 e 2012. 

Este diagnóstico em particular e sua tendência ascendente registrada, atrai uma controvérsia considerável, relata o psiquiatra Christopher M. Palmer. 

Se quisermos ter alguma esperança de reverter essa tendência trágica, precisamos de uma melhor compreensão das causas profundas, da maneira adequada de as evitar e, desenvolver formas de as prevenir e, reverter alguns estágios desses estados avassaladores.

Quando se trata de Alzheimer, o mito mais prejudicial de todos é que o estilo de vida não tem nada a ver com a doença. A maioria dos pacientes e familiares, está convencida de que os genes determinam tudo, que suas escolhas diárias têm pouco ou nenhum impacto no que acontece com seus cérebros. 

Quando eles buscam ajuda, já estão experimentando névoa cerebral, problemas de memória de curto prazo e outros sintomas de comprometimento cognitivo. Os afetados acham que o processo de declínio começou quando seus sintomas surgiram pela primeira vez. 

A doença e os sintomas, eles assumem, devem compartilhar a mesma linha do tempo. Mas a verdade é que a doença de Alzheimer se desenvolve décadas antes de um diagnóstico.

É durante essas décadas que o cérebro se torna cada vez mais vulnerável ao meio em que vivemos e estamos submetidos, ao que comemos, ao quanto nos exercitamos, à nossa capacidade de gerenciar o estresse crônico, à qualidade do nosso sono e às maneiras pelas quais desafiamos nossas habilidades cognitivas.

Só mais tarde, muitas vezes quando chegamos aos sessenta ou setenta anos, o cérebro é incapaz de compensar nossas escolhas menos do que saudáveis, reconhecer as agendas em andamento, as contornando ao máximo possível, e é aí que começamos a notar mudanças no pensamento e na memória. 

O objetivo deste trabalho é o de deixar essa conexão clara e mostrar como o profundo conhecimento da origem sistêmica dessas manifestações, poderá aumentar o tempo e a qualidade de vida, por executar mudanças conscientes em seu estilo de vida, e especialmente, estar apto a conversar com o seu médico em um nível dimensional superior de diálogo, compreensão e poder de decisão.

O curso Memory – O Resgate da Memória será o seu melhor recurso, não apenas para evitar esses transtornos, mas especialmente, capacitar a compreender, em detalhes tudo o que está acontecendo conosco e agirmos conscientemente para minimizar e reverter os nossos processos, como o das pessoas a quem amamos, sejam jovens ou idosos.

O curso Memory – O Resgate da Memória está baseado na pesquisa publicada dos mais aclamados pesquisadores e especialistas mundiais da área. Sua apresentação tem formato digital de 8 horas de aulas, previamente gravadas e disponíveis para serem assistidas de onde e quando quiser, via celular, tablet, computador ou smart TV.

Conheça agora o conteúdo geral do curso:

- Quais são as verdadeiras causas da alteração dos Estados Mentais entre as Crianças, Jovens e Adultos? O que está acontecendo com a humanidade?;

- Dopamina ou Serotonina? A agenda da destruição de nossas crianças e adolescentes;

- O mito e o escândalo do diagnóstico e tratamento de demências;

- A maioria dos pacientes com demência são curáveis, mas o sistema não deseja que você saiba disso;

- Como os médicos foram calados, ao longo do tempo;

- A doutrinação sobre o que se diz ser, acima do que realmente causa os problemas;

- A Relação entre o Paracetamol e o Alzheimer;

- A Relação entre a Resistência a insulina, Homocisteína, Pressão Alta, diabetes etc. e Alzheimer;

- Como Interromper a Demência;

- A Abordagem Metabólica dos Distúrbios Mentais;

- Cognoscopia – Como Saber e Medir o Risco de estar desenvolvendo demência;

- Perda Cognitiva, Confusão Mental, Perda de Memória, porque acontecem e como as reverter;

- Tratamentos, alternativas e muito mais;

- Mudar a Dieta altera os estados mentais?  Uma discussão sobre os confusos dados cientificamente publicados sobre tratamentos, suplementos, dietas e seus benefícios para a saúde mental;

- Viver Intoxicado e Como Desintoxicar o Cérebro: A Limpeza Cerebral;

- A Síndrome de Desconexão – O Paradoxo Moderno que conduz a alteração do cérebro-Mente;

...e outros temas que serão desenvolvidos ao longo das aulas..

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