O banco dos banqueiros...

Desde 1913, políticos e meios de comunicação tratam o Federal Reserve Bank como uma espécie de semi-Deus intocável e fora dos limites. Ninguém, exceto gente ridicularizada e esquisita, critica o Fed. 

A sabedoria convencional determina que qualquer pessoa que ataque o sistema do Federal Reserve esteja condenada ao descrédito, e a investigação do Fed pelo Congresso resultaria em caos econômico, além de uma queda desastrosa no mercado de ações. Portanto, esse é um assunto próximo ao “divino”. 

Sob o governo do presidente Clinton, Alan Blinder foi nomeado para um assento na Assembléia de Governadores de sete membros. Blinder lançou críticas às ações do Fed, ou seja, as taxas de juros eram muito altas e diferiam da política estabelecida pelo presidente Alan Greenspan. O pobre Blinder foi pego de surpresa pela imprensa do establishment e, sem dúvida, recebeu conselhos para ficar quieto.

Parece haver um vasto equívoco sobre o Fed.

O Presidente e o Congresso têm pouca, ou nenhuma, influência sobre as políticas. O Congresso entregou todos os poderes monetários ao Fed em 1913. 

O Fed é um banco privado, de propriedade dos bancos, e paga dividendos por suas ações pertencentes apenas à bancos. 

O Fed é o banco privado dos bancários. No entanto, a política do Fed, e não a política do governo, é o fator dominante no crescimento econômico.

O Fed pode criar empregos afrouxando o crédito. O governo fala muito sobre a criação de empregos, mas na verdade só pode criar burocracias que restringem e não promovem as empresas. O setor privado cria empregos produtivos e o setor privado depende fortemente da política do Fed para fazer isso.

O Congresso nunca investigou o Fed e é altamente improvável que o faça. Ninguém vê as contas do Fed, eles não são auditados. Não são emitidos balanços. Ninguém, ninguém mesmo, critica o Fed e sobrevive. 

Por que todo o sigilo e cautela? Simplesmente porque o Fed tem um monopólio legal do dinheiro concedido pelo Congresso, em procedimentos de 1913, que eram inconstitucionais e fraudulentos. 

A maior parte do Congresso não tinha ideia do conteúdo do projeto de lei do Federal Reserve assinado pelo presidente Woodrow Wilson, que estava em dívida com Wall Street.

O Federal Reserve tem o poder de criar dinheiro. Esse dinheiro é ficção, criada do nada. Pode ser dinheiro na forma de crédito, criado através da janela de desconto - na qual outros bancos tomam empréstimos à taxa de juros de desconto; ou podem ser notas impressas pelo Tesouro e vendidas ao Fed, pagas por fundos criados pelo Fed. 

Esse grupo privado de banqueiros tem o monopólio da máquina de dinheiro. Esse monopólio não é controlado por ninguém e tem lucro garantido. Além disso, o monopólio não precisa responder à perguntas ou produzir livros ou registrar declarações anuais. É um monopólio irrestrito de dinheiro.

Pois é….Essa é uma história difícil de sintetizar. Seremos capazes de entender a essência da coisa, fazendo perguntas bem bem simples: 

Quem? O quê? Onde? Como? Quando? 

E o mais importante: Por quê?

 Ao aplicar essas atemporais curtas perguntas à assuntos cruciais da História, raramente alguém ficará satisfeito com as 'explicações oficiais'. 

- King, M. Planet Rothschild (Volume 1): The Forbidden History of the New World Order (1763-1939) Edição do Kindle.

“Veneza se autodenominava Sereníssima República (República Serena), mas não era nenhuma república compreensível para um americano. Suas instituições sinistras fornecem uma continuidade incomparável da regra oligárquica mais hedionda, por mais de quinze séculos. 

Veneza pode melhor ser definida como uma espécie de correia transportadora, transportando os contágios babilônicos da antiguidade decadente para o mundo dos Estados modernos. ”

"A essência de Veneza é oligarquismo, usura, escravidão e o culto a Aristóteles".

- Webster Griffin Tarpley. - A conspiração veneziana - livro.

A “verdade” simplesmente não está aí fora, nem é acessível. O que realmente ocorreu foi narrado de maneira bem diferente. E somente através de uma clara compreensão do passado é que podemos, realmente, entender o presente e o futuro sombrio que está sendo planejado para nós. 

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Então, no coração dessa rede autoperpetuada, está a lendária Casa  Rothschild que, junto aos que podem ser chamados de “os donos do mundo” - devido a uma muito bem elaborada rede de alianças com outras famílias bilionárias, universidades, corporações, grupos de coordenação e magnatas da mídia em todo o mundo - e, juntos, formam um centro de estratégias e ações, visíveis somente para os que desenvolveram olhos treinados para ver.

A verdade é que "o mundo inteiro é um palco", esses são os parceiros internacionais, os escritores, diretores e produtores da emocionante peça chamada "História da Humanidade". 

Então, onde ficam os políticos nesse jogo? 

- Os políticos são os atores e as cabeças falantes da TV são os narradores. O público é a própria humanidade - a maioria dos quais, infelizmente, não têm ideia de que um programa manipulativo foi e ainda está se desenrolando diante de seus olhos. É um projeto de dimensões inimagináveis ​​em que a humanidade é o alvo.

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Vale um alerta: A verdade nem sempre é fácil de engolir. Mas você não poderá refutar nada disso e nunca mais verá os eventos mundiais da mesma maneira.

"Por que isso é simplesmente roubo, não é, Sr. Presidente?"

- O senador Thomas Gore para FDR sobre a decisão do presidente em 1933 de revogar o pagamento da dívida em ouro.

Engdahl, F. William. Deuses do dinheiro (p. 118). mine.books. Edição do Kindle.

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- O Segredo dos Rothschilds;

-“Money Trust” cria o Fed;

- Karl Marx e seu manifesto;

- A Conspiração de Jekyll Island;

- O Banco dos Banqueiros;

- A Oligarquia do Dinheiro Americana;

- Uma Crise Global Com Uma Longa História;

- Banqueiros e o Golpe de Estado que Criou o Sistema de Reserva Federal;

- Quando o FED de Morgan Financiou Uma Guerra Europeia;

- Ouro, Objetivos Conflitantes e os Impérios Rivais;

- Um Novo Acordo, Uma Grande Depressão: Rockefellers Assumem o Comando;

- A Revolução de Greenspan nas Finanças: Certo ou Errado?;

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