As evidências reveladoras que possibilitam correlacionar a origem de muitas doenças importantes, incluindo câncer, diabetes, demência, doença de Alzheimer, ganho de peso e dificuldade para emagrecer, fígado gorduroso, entre outras, com uma causa raiz em comum – a chave que destrava o segredo, ao mesmo tempo que compartilha um plano fácil e eficaz para reverter e prevenir a manifestação desses problemas angustiantes.

“É um axioma que a Medicina Moderna trabalha para manter as pessoas saudáveis. O processo de pensamento continua: as pessoas vivem mais hoje, do que há cem anos, e as pessoas saudáveis vivem mais, por isso as pessoas hoje deveriam ser saudáveis. Mas será que esse é realmente o caso?”

Dr. Robert H. Lustig

Nós estamos doentes. Em todo o mundo, lutamos contra doenças que antes eram consideradas raras. Atualmente, o inacreditável está acontecendo: crianças estão sofrendo com doenças que costumavam aparecer apenas em idosos. 

O câncer, as doenças cardíacas, Alzheimer e a diabetes afetam milhões de pessoas todos os anos; muitas pessoas também lutam contra hipertensão, ganho de peso, fígado gorduroso, demência, baixa testosterona, irregularidades menstruais e infertilidade e muito mais. 

A medicina tradicional trata os sintomas, sem perceber que todas essas doenças e distúrbios têm algo em comum, uma chave que destrava todas essas manifestações.

 Cada uma delas é causada ou agravada por uma condição conhecida como Síndrome Metabólica e resistência à insulina. E você pode ter isso, mesmo sem saber. 

O termo Síndrome Metabólica descreve um conjunto de fatores de risco que se manifestam no indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes, ao mesmo tempo que potencializa a outras doenças ao longo de sua prevalência.

Todos os anos, cerca de 10 milhões de pessoas morrem de câncer e quase 20 milhões de pessoas morrem de doenças cardíacas em todo o mundo. 

Outros 50 milhões de pessoas em todo o mundo têm a doença de Alzheimer, e quase meio bilhão desenvolve diabetes.

Enquanto condições como essas estão se tornando cada vez mais comuns, outras menos letais, também estão aumentando, e potencializando.

Cerca de 40% dos adultos em todo o mundo são considerados acima do peso ou obesos. Além disso, quase metade dos homens com mais de 45 anos têm níveis de testosterona abaixo do ideal, e quase 10% das mulheres experimentam irregularidades menstruais ou infertilidade.

Embora possam parecer não relacionados, todos esses distúrbios têm uma coisa em comum: em graus variados, a resistência à insulina está causando o problema ou piorando. 

Um estudo recente sugere que até 85% de todos os adultos dos EUA podem estar nesse quadro,1 junto com metade de todos os adultos no México, China e Índia, e mais de um terço dos adultos na Europa e no Canadá. O problema é também prevalente nas Ilhas do Pacífico, Norte da África e Oriente Médio.

Na verdade, a resistência à insulina é o distúrbio de saúde mais comum em todo o mundo e afeta mais pessoas - adultos e crianças, a cada ano, do que qualquer outro. E, no entanto, a maioria das pessoas não está familiarizada com o termo “resistência à insulina”, ou se estiverem, não o entendem. 

A RESISTÊNCIA À INSULINA é a epidemia da qual você talvez faça parte sem saber.

Ainda mais perturbador é o quão comum será no futuro—e não pense que o problema é apenas local. 

Quando olhamos para as tendências mundiais, fica ainda mais sombrio: 80% de todos os indivíduos com resistência à insulina vivem em países em desenvolvimento e, como na América, metade de todos os adultos na China e na Índia são resistentes à insulina. Ainda assim, portanto, esta não é uma tendência nova. 

De acordo com a Federação Internacional de Diabetes, o número de casos de resistência à insulina em todo o mundo dobrou nas últimas três décadas e provavelmente dobrará novamente em menos de mais duas.

A resistência à insulina já foi uma doença da riqueza (sendo chamada de “praga da abundância”), ou uma condição que afeta em grande parte apenas pessoas mais velhas abastadas. 

Entretanto, atualmente, a obesidade está presente em todos os extratos da sociedade. 

E os países de baixa renda ultrapassaram os países de alta renda em termos de número total de pessoas com essa condição.

Então, quando se trata de combater o aumento das taxas globais desta epidemia, temos uma barreira adicional: fazer com que as pessoas a entendam em primeiro lugar.

A síndrome metabólica começou a levantar a cabeça na década de 1980 para se tornar o flagelo do século XXI. 

Pense em doenças que matavam grandes números rapidamente nas sociedades antigas e modernas—lepra, peste bubônica, sífilis, tuberculose, gripe, malária, HIV. Esses tipos são infecções. 

Você pensaria que as doenças da síndrome metabólica não têm nada a ver com infecção. Afinal, qualquer um pode morrer de infecção, como rapidamente demonstrado pela pandemia de coronavírus. 

Mas se você tem síndrome metabólica, seu risco de morte sobe vinte vezes— “e a culpa é sua, porque você é um glutão e uma preguiça”, ..., veja bem, essa afirmação não é verdadeira, sendo apenas o que o sistema lhe diz, e eu vou te provar isso.

O simples fato é que, qualquer um pode contrair síndrome metabólica—mesmo aqueles com peso normal. Todos estão em risco. 

“A Medicina Moderna Não É a Solução para o Problema, a Medicina Moderna É o Problema” – Dr Robert Lustig

Em meio ao aumento da incidência de doenças no mundo, nos perguntamos se a Imortalidade é possível?

A doença e a morte são eventos pré-programados que nos deixam vítimas impotentes à sua abordagem inevitável? Ou o segredo da vitalidade e longevidade está enterrado em nosso DNA, nossas moléculas, células, tecidos e redes biológicas, o ecossistema interconectado que é nossa forma humana? 

Circulando na internet está um vídeo de um homem árabe que afirma ter 110 anos e é pai de um filho de sete anos. Na Índia, há relatos de sábios e rishis que vivem bem mais de 150 anos. Pode ser que eles não tenham registros de nascimento, ou não possam contar, mas isso levanta a questão: qual é o limite da vida humana? Existe um? Se não estamos destinados a ter um limite, você gostaria de viver até 150? Ou além?

Há lugares no mundo onde as pessoas já quebraram o código, sem saber, resultando em longevidade incomum. Dan Buettner, um explorador e autor da National Geographic, pesquisou os lugares da Terra com as comunidades mais longas e saudáveis, chamadas Zonas Azuis.

Essas comunidades têm até vinte vezes o número de pessoas com 100 anos, ou mais, do que nos Estados Unidos. O que torna as comunidades únicas não é sua genética - quando os habitantes da Zona Azul se mudam para um mundo mais moderno, suas taxas de doença e mortalidade são paralelas às de todos os outros. Isso explica muita coisa, para começar...

Essas comunidades não precisam ir a uma academia, comprar alimentos orgânicos ou percorrer as mídias sociais sem pensar. 

Embutidos no próprio tecido de suas vidas estão os alimentos medicinais, o movimento para cima e para baixo das montanhas, amizades e comunidade profundas e ao longo da vida, e o sabor lento da vida juntos. 

Temos que fazer adaptações em nossas vidas modernas e encontrar boa comida nos mercados de agricultores naturalistas, e ir à academia para malhar, mas há muito a aprender com as Zonas Azuis, desde as práticas mais simples das quais nos afastamos em nossas famílias nucleares, ao nosso desenvolvimento na busca interior por maiores significados sobre a nossa existência. 

Não podemos voltar a viver no mundo de mil anos atrás, mas podemos aprender as lições das Zonas Azuis e construir nossas próprias zonas dentro de nossas casas, nossa família, nossos amigos e nossa comunidade.

As lições são claras. Viva perto da natureza. Ame profundamente. Coma alimentos simples criados de forma sustentável (idealmente por suas próprias mãos). Mova-se naturalmente. Ria e maneje o stress do dia a dia com maior sabedoria. É, eu sei, parece fácil falar, mas não será sem a ajuda correta. E, é para isto que esse conteúdo se propõe. 

E então, comecemos pela pergunta certa: Queremos viver mais tempo, ou vivermos mais saudáveis e felizes?

A maioria de nós testemunha nossos avós e pais envelhecendo e ficando doentes, muitas vezes sofrendo longamente com doenças pontuadas por várias visitas médicas e hospitalares, apoiadas por dezenas de medicamentos que apenas tratam sintomas e não a origem dos problemas. 

Se você é como a maioria do mundo testemunhando o lento declínio e o ataque de doenças crônicas associadas ao envelhecimento, viver mais tempo não parece tão atraente assim. 

Mas se você perguntar às comunidades que vivem nas Zonas Azuis, elas provavelmente lhe dirão que viver mais tempo parece mais ou menos, o mesmo que qualquer outra fase da vida, apenas com um pouco mais de experiência de vida.

Na verdade, o Dr. O estudo histórico de James Fries, “Aging, Natural Death, and the Compression of Morbidity”, publicado no New England Journal of Medicine em 1980,1, ele deixou muito claro que, se as pessoas mantivessem seu peso ideal, não fumassem e se exercitassem regularmente, viveriam vidas longas, saudáveis e vigorosas. E quando chegasse a hora de partir, eles iam rápido, sem dor e de forma barata. 

O problema é que, isso também não é a realidade pontual de nossa civilização do século XXI, pois os magros estão manifestando doenças em maior quantidade que na época do estudo.  

Já estamos entendendo do que se trata esse ideal, mas temos uma imensa dificuldade de alcançar esse estado, e esse desconhecimento faz parte da própria medicina, que foi formatada por dogmas difíceis de quebrar. 

A Organização de Saúde estima que a pessoa média passa os últimos 20% de sua vida com problemas de saúde. Isso é uma média de cerca de 16 anos. Se você vive até os setenta e seis anos, isso significa que a partir dos sessenta anos você estará em complicações!

A boa notícia é que você poderá ter uma vida bem melhor se começar a incorporar os princípios e o conhecimento correto para o controle dos distúrbios metabólicos — esteja você com dez ou 100 anos, eles funcionam para a grande maioria! Nunca é tarde demais. 

Um estudo de 2018 descobriu que 88% dos americanos estão com problemas de saúde metabólica - o que significa que estão a caminho de doenças cardíacas, diabetes, demência e câncer.6  

Mas, você tem o poder da escolha quanto a probabilidade de se tornar uma estatística, ou ficar fora dela, aplicando o conhecimento dos melhores especialistas da área.

Mas, por que pessoas que pensam se cuidar bem, com boa alimentação e estilo de vida, também podem desenvolver a síndrome metabólica?

É exatamente por conta desse complexo sistema de ocorrências e suas causas, que se torna necessário ir mais além de simples soluções como dietas e exercícios. Há muito mais acontecendo com a nossa civilização.

O cientista e professor de fisiopatologia de renome internacional Benjamin Bikman, e, Robert Lustig, Thomas Seyfried, Richard Johnson, entre outros grandes cientistas e médicos especialistas, exploram os possíveis motivos da resistência à insulina ter se tornado tão prevalente e porque isso é tão importante, incluindo terapias, dietas e estilos de vida a serem adotados para eliminar esses perigosos distúrbios.

A menos que o reconheçamos e tomemos medidas para inverter a tendência, as principais doenças crônicas serão ainda mais disseminadas. 

Mas reverter a resistência à insulina é possível, e um grande acervo documental atualizado oferece um plano baseado em evidências que torna possível parar e prevenir a síndrome de distúrbio metabólico, sem a necessidade de medidas mais radicais. 

Foi exatamente pensando na importância dessa grande pesquisa e correlações que surgiram a partir dos melhores especialistas, livros e publicações recentes, que eu montei o curso OPTIMAL – A CHAVE DA LONGEVIDADE E SAÚDE TOTAL, um curso intensivo, visando elucidar, identificar e apresentar as melhores soluções para vencermos a síndrome metabólica e diminuir a sua intensa influência no aumento de peso, e doenças associadas.

As evidências reveladoras que possibilitam correlacionar a origem de muitas doenças importantes, incluindo câncer, diabetes, demência, doença de Alzheimer, ganho de peso e dificuldade para emagrecer, fígado gorduroso, entre outras, com uma causa raiz em comum – a chave que destrava o segredo, ao mesmo tempo que compartilha um plano fácil e eficaz para reverter e prevenir a manifestação desses problemas angustiantes.

Eu tenho certeza de que você quer muito esse conhecimento para prevenir e melhorar a sua saúde e a dos que ama, portanto clique no botão abaixo e se inscreva agora mesmo. Eu te encontrarei nas aulas!