Descubra Como Explorar Novas Dimensões para Desafiar Paradigmas e Transformar Radicalmente Sua Perspectiva de Vida, Capacitando-se a Ser Mais Racional, Responsável e Habilitado para Conduzir Seu Próprio Caminho...
ATENÇÃO: Esta Oferta Especial Poderá Acabar a Qualquer Momento!
THE MIRACLE - As Evidências de Contato com Inteligências Não-Locais - 2/3
A Natureza da Vida no Universo - O Holograma Quântico
(Adaptado e alterado do texto original do Dr. Edgar Mitchell, do livro:
HERNANDEZ, REINERIO; SCHILD, RUDY; KLIMO, JON. BEYOND UFOS: THE SCIENCE OF CONSCIOUSNESS AND CONTACT WITH NON-HUMAN INTELLIGENCE - VOLUME ONE Book 1)
ATENÇÃO: Antes de iniciarmos, eu fortemente recomendo que assistam ao vídeo presente em meu canal no Youtube: THE MIRACLE - O Paradigma da Consciência Não-Local, o Paranormal e as Modalidades de Contato.
Este trecho que estou utilizando neste vídeo, foi retirado de um artigo muito mais amplo, pertencente à referência na tela e, apresenta uma hipótese para integração no quadro científico de fenômenos originados por aspectos da consciência que frequentemente têm sido considerados fora da descrição científica.
A intuição, a telepatia, a clarividência e muitos fenômenos de informação semelhantes, parecem ser facilmente explicados por meio do holograma quântico não local.
Isto significa que a informação de pequenas partes pode acessar ou ser emaranhadas com outras, que não estão no mesmo local, ou, as mesmas dimensões de espaço-tempo, assim interpretadas pela consciência.
Postula-se ainda que, do ponto de vista da evolução, a não localidade quântica é a base a partir da qual os processos cosmológicos auto-organizados produziram o fenômeno comum da percepção nos organismos vivos.
Uma série de fenômenos humanos observados, mas muito básicos, incluindo uma pesquisa mais adequada sobre do que se trata a própria consciência humana, escaparam à descrição científica rigorosa por todas as disciplinas da ciência acadêmica. De fato, por muito tempo, isso se tornou tabu rodeado de recriminações.
Supostamente, isso é assim, não devido à insuficiência de provas da existência de um fenômeno específico, como o do avistamento de Fenômenos Aéreos Não Identificados, atualmente descrito pela NASA como UAP, no lugar do clássico termo UFO, ou OVNI (em português). Mas sim, devido à falta de uma construção teórica aceita, e que, portanto, possa se enquadrar nos paradigmas prevalecentes na ciência oficial.
Durante milênios, os filósofos ponderaram a natureza da mente, da consciência e das interações mente/matéria, mas sem conhecimento e capacidade técnica suficientes para propor teorias devidamente testáveis e possíveis de serem validadas, reproduzidas.
Durante o século passado, homens e mulheres eminentes da ciência, acumularam milhares de páginas de dados sobre interações do tipo mente/mente e mente/matéria. Muitas das experiências mais reveladoras foram criticadas, aperfeiçoadas e repetidas, inúmeras vezes durante as últimas cinco décadas, utilizando tecnologias cada vez mais sofisticadas.
A meta-análise desses experimentos produz probabilidades acumuladas contra ocorrências fortuitas, superiores a trilhões para um (Radin, 1997).
Isso considera, mais do que como mera casualidade, a questão que envolve a comunicação telepática, a transferência de informação não local para uma pessoa, ou, até um instrumento específico.
Essa transferência de informação pode ser entendida como telepatia, intuição, recebimento de quadros de memória por visão remota (por vezes interpretadas como pertencentes a outras vidas passadas ou futuras) ou entidades não físicas, sejam de pessoas falecidas, conhecidas ou não etc.
Foi necessário, no entanto, que a ciência quântica amadurecesse durante setenta e cinco anos e, durante esse período, testasse, validasse e sintetizasse uma série de conceitos físicos, aparentemente ultrajantes, decorrentes da teoria quântica, antes que pudessem surgir teorias testáveis que oferecessem esperança de que mentes e seres anômalos, e, os dados da consciência, podem ser explicados (Mitchell e Williams, 1996).
Certamente, isso apenas se torna possível pela união de muitos cientistas e filósofos acadêmicos, com múltiplas especialidades, como a física teórica e clássica, astrofísica, medicina, psicologia, psiquiatria, teologia, biologia, engenharia, neurociência, como os exemplos mais constantes e reais nesta última década, em especial.
Os conceitos que faltavam e que impediram os primeiros investigadores da consciência de terem sucesso na sua busca foram 1) uma teoria generalizada sobre a transferência, surgimento e emaranhamento da informação, e 2) a própria ciência quântica, com os fenômenos associados da não-localidade, o campo de energia do ponto zero e o holograma quântico.
Estes fenômenos associados, ainda não são bem compreendidos, mas são, hoje, suficientemente validados, tanto pela teoria como pela experiência, para fornecer uma base que permita postular uma condição necessária sobre a existência de fenômenos da consciência, tal como experimentados no universo espaço/tempo observável de quatro dimensões, resumidamente, onde julgamos estar.
Um terceiro conceito, a teoria do caos, também é necessária para compreender os processos evolutivos, não lineares (isto é, não explicáveis pela linha do tempo clássica, na forma de passado – presente – futuro) que fizeram com que a consciência evoluísse em direção à consciência antrópica experimentada pelos humanos. Traduzindo: “do caos, se fez a ordem” e ela foi configurada para um universo perfeito, de forma a acomodar a vida humana no Planeta Terra e este em um suposto universo.
Esse é o princípio antrópico, isto é, todas as constantes matemáticas deste universo coincidem com a existência da vida.
Em particular, a teoria do caos mapeia sistemas distantes do equilíbrio e demonstra a irreversibilidade dos processos não lineares e, portanto, a irreversibilidade do tempo no universo em macroescala.
Significa que, é possível quebrar um ovo, mas não é possível, desquebrar o ovo...será?!
Assim, a teoria do caos se aplica ao mundo manifestado, aquele descrito por Newton e Einstein e não ao universo quântico, não manifestado, mas com um infinito potencial para tal.
Isso quer dizer que, de certa forma, é possível desquebrar o ovo...em outro universo informacional, e, o emaranhar com este... isso começa a facilitar a explicação dos milagres, experiências de quase morte, contato com seres de outros mundos ou tempos etc... mas, falta mais um grande detalhe: Como é que surge a realidade e qual é o papel da mente ou consciência, nisso?
Outra classe de fenômenos, incluindo a percepção sensorial e a evolução, para citar apenas dois, tem teorias explicativas na ciência clássica, mas, podem ser aproximações incompletas da teoria correta.
Os conceitos de informação foram examinados por Wiener, von Neuman e Shannon em obras seminais bem conhecidas, e por Frieden mais recentemente (1998) para produzir teorias úteis à física, à computação e às tecnologias de comunicação. Estas teorias, embora precisas e matematicamente úteis nos seus domínios, não são suficientemente abrangentes quando se considera o problema da consciência, a sua evolução e, os fenômenos associados.
Mesmo organismos perceptivos relativamente simples utilizam padrões de energia, isto é, informação, não completamente descritos pelas teorias matemáticas existentes.
A não localidade, embora prevista pelos primeiros trabalhos da teoria quântica e demonstrada de forma decisiva por Aspect em 1982, foi considerada uma propriedade curiosa da física de partículas, mas de pouca relevância para a realidade em macroescala, até a descoberta do holograma quântico.
Além disso, acreditavam amplamente que a informação quântica não local, representada pelo emaranhado de partículas, não poderia ser recuperada localmente como informação utilizável (Eberhard, 1977). No entanto, trabalhos recentes, tanto na teoria como na experiência, relatados na Nature por Sudbury (1997) e Bouwmeester et al. (1997) está em linha com o trabalho de Berry, Resta, Schempp e Marcer e deixa claro que este não é o caso geral para o processamento e comunicação de informação quântica.
Foi amplamente aceita na ciência, até recentemente, particularmente no campo da inteligência artificial, que o cérebro era provavelmente uma Máquina de Turing, incapaz de suportar processos quânticos. O trabalho de Hammeroff (1994) e Penrose (1999) no isolamento e descrição de microtúbulos no tecido cerebral causou um reexame deste dogma e um interesse renovado em descobrir os processos quânticos envolvidos.
Com base neste trabalho anterior, postulo e examino as evidências neste artigo para as seguintes teorias:
1) A base da experiência subjetiva está enraizada no atributo quântico da natureza, denominado de Princípio de Não Localidade. Usarei a palavra “percepção” no seu sentido mais genérico para denotar uma experiência subjetiva básica em todos os níveis da matéria complexa. Assim, a correlação quântica não local entre partículas quânticas emaranhadas é considerada a causa raiz do fenômeno experimentado como percepção em matéria mais complexa, mas o holograma quântico, não local, é o portador não local de informação para matéria molecular e de maior escala. Dessa forma, a percepção não é um objeto, mas sim o rótulo de um processo não linear que envolve um objeto, um percipiente e uma informação.
2) A experiência dos humanos é que eles às vezes, talvez frequentemente, percebem informações de ou sobre objetos físicos que não estão disponíveis através de mecanismos sensoriais normais, locais, nem de informações clássicas de espaço/tempo. Dados de testes objetivos numa abundância esmagadora, fornecem provas de que isto é verdade, embora um mecanismo explicativo tenha, até aos tempos contemporâneos, permanecido indefinido. Chamarei isso de informação intuitiva ou percepção intuitiva.
Eu postulo que um holograma quântico é a fonte dessa percepção intuitiva, e que o percepiente está naquele momento em ressonância adaptativa conjugada de fase (pcar) com a entidade ou objeto associado ao holograma quântico.
3) O fenômeno da “aprendizagem” em humanos é um processo subjetivo que envolve percepção, memória, intencionalidade, avaliação de resultados e mudança de comportamento. Isto pode ser visto como um ciclo de feedback não linear clássico. Embora não possamos conhecer com precisão a experiência subjetiva de outra entidade, presumivelmente no treinamento bem-sucedido de animais, em vigor um processo subjetivo análogo.
Sheldrake (1981) publicou uma teoria bem-sucedida de ressonância mórfica relacionada à aprendizagem animal baseada em informações não locais.
Marcer publicou artigos (1996, 1997) teorizando um mecanismo pelo qual o holograma quântico faz com que a aprendizagem ocorra tanto nas moléculas de DNA quanto nas células procariontes, como um processo de adaptação de ressonância ambiental, em vez de mutação e adaptação apenas por processos aleatórios.
Postulo que o conceito de Marcer pode ser generalizado para a natureza em geral e que o holograma quântico é a estrutura de informação adequada para explicar a ressonância mórfica de Sheldrake.
As correlações quânticas não locais, observadas em partículas, e o holograma quântico não local associado a objetos moleculares e de maior escala, servem ao propósito de fornecer informações em todos os tamanhos de escala para orientar os processos evolutivos.
Isto é, a não-localidade quântica é a base da percepção e, portanto, fundamental e necessária para as organizações complexas de matéria e informação no universo.
Além disso, é a informação de espaço/tempo recebida (visual, acústica etc.), que decodifica a informação do holograma quântico e estabelece a condição de ressonância adaptativa conjugada de fase (pcar) para que a percepção tridimensional precisa, seja possível. Ou seja, tanto a informação quântica quanto a informação de espaço/tempo são utilizadas no ato de percepção pelos organismos.
Proponho que os dois caminhos iguais, mas opostos, exigidos pela condição pcar são o equivalente matemático da percepção e da atenção ou intenção.
Distinguirei entre atenção e intenção a seguir.
A evidência anedótica de que os humanos percebem informações não locais data da pré-história. Os dados eram suficientemente robustos para que tanto os experimentadores como os filósofos, de Platão e Aristóteles em diante, aceitassem que, tanto os domínios físicos como os não-físicos da realidade devem existir.
Acreditava-se que o não físico explicava as experiências subjetivas sutis, efêmeras e místicas, onipresentemente relatadas na cultura humana.
Depois de Descartes e Newton, contudo, a ciência ocidental clássica descartou rapidamente a hipótese não-física e começou sistematicamente a ignorar todas as evidências da percepção de informação não-local.
Teorias de campo e partículas pontuais foram criadas para preservar o conceito de contato físico entre partículas e para explicar exemplos óbvios de “ação assustadora à distância”, como gravitação e interações eletromagnéticas.
A informação, amplamente definida como padrões de energia, ressurge, no entanto, em forma não local nas misteriosas correlações de spin quântico de experimentos de fenda dupla, embora se acredite na academia, amplamente, que tal informação não local, não poderia ser recuperada e utilizada pelos sistemas sensoriais.
Com a validação da teoria e das experiências relacionadas com o holograma quântico não-local, a informação, incluindo a informação não-local, adquire subitamente um estatuto mais importante na teoria física, um estatuto tão importante como a própria energia.
Isto é verdade porque a informação é a base da cognição e do conhecimento através do qual as criaturas percebem a realidade, e a informação não local, que pode agora, ser vista como uma propriedade onipresente e útil do cosmos, em vez de um atributo único de partículas e humanos.
É provável que a maioria, senão todos, os fenômenos sutis, efêmeros e inexplicáveis, associados à experiência subjetiva, estejam ligados, direta ou indiretamente, ao fenômeno da não-localidade.
O cérebro é claramente um computador quântico (Schempp & Marcer, 1996) que utiliza informações quânticas e de espaço/tempo. Esta descoberta por si só estabelece quase certamente uma condição necessária, mas não suficiente, para que a vida inteligente tenha surgido no cosmos, onde quer que as condições ambientais o permitam.
Muitos volumes foram escritos neste século por cientistas que fazem experiências com visão remota, PES, telepatia, clarividência, precognição, etc.
As agências policiais, às vezes, usam “médiuns” para ajudar em casos criminais, muitas vezes com algum sucesso.
As agências de inteligência dos governos utilizaram, clandestinamente, estas descobertas para obter, com sucesso, informações sobre um adversário. Não é segredo, e de certa forma, é oficial, o trabalho dos russos nesse campo, inclusive dos americanos.
Muitos relatórios destas atividades foram recentemente desclassificados e impressos em revistas profissionais abertas, embora ainda não tenha sido relatado nenhum mecanismo físico explicativo que os torne aceitáveis para a ciência convencional.
O resumo moderno mais sucinto desta atividade e a análise dos resultados foram publicados por Radin (1997).
A Holografia Quântica e o Princípio da Não Localidade e o holograma quântico não local, fornecem o único mecanismo testável descoberto até o momento que, oferece uma solução possível para a série de observações e dados enigmáticos associados à consciência e a tais fenômenos de consciência.
A informação transportada por um holograma quântico codifica o histórico completo de eventos do objeto em relação ao seu ambiente tridimensional. Ele evolui, ao longo do tempo, para fornecer um registro não local codificado da “experiência” do objeto no espaço/tempo quadridimensional, do objeto quanto à sua jornada no espaço/tempo e aos estados quânticos visitados.
A questão da capacidade do cérebro, como um processador quântico massivamente paralelo, de decodificar esta informação é abordada por Marcer e Schempp em “Model of the Neuron Working by Quantum Holography” (1997) e “The Brain as a Conscious System” (1998). Eles argumentam que a capacidade de um organismo de perceber objetos como eles são, e onde realmente estão na realidade tridimensional, requer a relação de conjugação de fases fornecida pela holografia quântica.
Não é suficiente que a iluminação eletromagnética recebida (ou sinal acústico) que transporta informações do objeto, apresente ao cérebro uma frente de onda da mesma forma que é apresentada a uma chapa fotográfica plana. Em vez disso, é necessário um sinal virtual mapeado pela conjugação de fases do formalismo holográfico quântico para decodificar a informação para que a percepção e a cognição existam conforme as experimentamos na realidade tridimensional.
O percipiente e a fonte de informação estão em uma relação ressonante para que a informação seja percebida com precisão.
Postulando que isto é globalmente verdade, habitamos um mundo quântico onde efeitos não locais deveriam ser esperados em todos os níveis de funcionamento, e não apenas como um curioso artefato do nível subatômico da realidade.
Os milhares de páginas de dados que registram fenômenos não-locais de interações mente/mente e mente/matéria já não requerem mais apologistas angustiados e envergonhados, nem precisam aceitar o desprezo dos cientistas clássicos.
A existência do holograma quântico não-local sugere que a natureza utilizou informação não-local desde um suposto Big Bang em diante, ao longo da sua história evolutiva, e muito antes de os ambientes planetários se auto-organizarem para permitir a evolução da matéria viva e dos sistemas sensoriais complexos de espaço/tempo.
Os artigos de Marcer e Schempp sobre a aprendizagem inerente ao DNA e às células procariontes usando holografia quântica, quando generalizados, ajudam a explicar a aparência onipresente na natureza através de distâncias, tamanhos de escala e espécies, de processos, órgãos e sistemas sensoriais semelhantes.
Isto certamente está de acordo com a geometria fractal da teoria do caos.
Certamente, as semelhanças de DNA, estrutura celular, órgãos e cérebros entre espécies são mais fáceis de conciliar com um processo de aprendizagem não local do que com uma teoria de mutação aleatória localizada e adaptação natural.
No esquema evolutivo cosmológico das coisas, esta semelhança de técnicas de mapeamento apropriadas é uma coincidência demasiado bizarra para ser ignorada como um acidente cósmico.
Os próximos passos são validar mais completamente com evidências experimentais de que a não-localidade desempenha um papel importante em todos os tamanhos de escala e que todos os objetos físicos são objetos quânticos e, portanto, interligados pela informação desta forma estranha.
O dogma predominante do século XX contra qualquer tipo de ação não local na realidade à escala macro não impediu que as experiências fossem conduzidas com sucesso, mas fez com que os resultados positivos fossem descartados como anómalos, de concepção defeituosa ou de fraude total, quando em na maioria dos casos, os resultados eram defensáveis se uma teoria não local adequada estivesse disponível, correlacionados como fenômenos da consciência.
Pois é... esse é apenas um “resuminho” da ciência que realmente deve ser abordada, para podermos explicar os fenômenos de encontros com seres não locais, de supostos outros planetas, experiências de quase morte, viagens astrais, projeções mentais, sexto sentido, visão remota, etc.
Para que eu possa te mostrar tudo isso no mais profundo nível científico, trabalhado e publicado pelas melhores equipes multidisciplinares associadas, serão necessárias entre 5 e 6 horas de banco de dados em grande estilo.
É por conta disso que eu criei uma Trilogia de Módulos avulsos para o Curso THE MIRACLE, e agora eu te convido a se inscrever no segundo módulo:
Esta é a segunda parte, 100% DISPONÍVEL, podendo ser assistida mesmo antes da primeira, entretanto, eu fortemente recomendo que assista toda a primeira antes, pois ajudará a montar o quebra-cabeças.
...bem, é por aí que iremos navegar... vocês já está pronto para uma intensa quebra de paradigmas e alcançar, literalmente, dimensões nunca assim argumentadas e evidenciadas?
Este curso transformará por completo a sua visão de vida, libertando e dando asas para que sejamos mais racionais, capazes e responsáveis para construir vidas e mundos melhores.
Então, clique no botão abaixo e eu te verei nas aulas...
Até lá...
Descubra Como Explorar Novas Dimensões para Desafiar Paradigmas e Transformar Radicalmente Sua Perspectiva de Vida, Capacitando-se a Ser Mais Racional, Responsável e Habilitado para Conduzir Seu Próprio Caminho...
Clique no botão amarelo abaixo para confirmar sua inscrição
ATENÇÃO: Esta Oferta Especial Poderá Acabar a Qualquer Momento!
M C Pereda, Ph. D.
"Assim sou conhecida no mundo literário e científico – Antes uma profissional da área de ciência, tecnologia e inovação, que paralelamente se dedicou ao estudo da história, filosofia, misticismo, esoterismo e religiões comparadas, de forma a associá-las em uma compreensão maior quanto ao que aconteceu e acontece com a humanidade, desde o início dos tempos, de onde viemos e para onde vamos"...
Certificação!
Após a sua conclusão, você receberá um certificado digital do curso on-line THE MIRACLE - As Evidências de Contato com Inteligências Não-Locais. Sim, nossa plataforma identifica se você assistiu ou não todas as aulas!
Acesso Fácil e Prático de Qualquer Lugar e Quantas Vezes Quiser!
Acesse o conteúdo do curso pelo computador, tablet ou celular. *Necessário conexão com internet!
Descubra Como Explorar Novas Dimensões para Desafiar Paradigmas e Transformar Radicalmente Sua Perspectiva de Vida, Capacitando-se a Ser Mais Racional, Responsável e Habilitado para Conduzir Seu Próprio Caminho...
Clique no botão amarelo abaixo para confirmar sua inscrição
ATENÇÃO: Esta Oferta Especial Poderá Acabar a Qualquer Momento!
*Garantia incondicional!
*Sobre a Garantia incondicional: Após a confirmação do seu pagamento, você terá 7 dias para avaliar se o curso atinge suas expectativas. Dentro deste prazo, caso acredite que o curso não foi um bom investimento, pode requerer a devolução do seu investimento, que será feita integralmente e sem questionamentos
Quer se inscrever utilizando outras formas de pagamento? É muito simples! Basta entrar em contato via WhatsApp clicando Aqui que o meu time está preparado para te auxiliar. Você poderá se inscrever utilizando dois cartões de crédito, boleto bancário, e ainda combinar essas formas de pagamento.
Dúvidas:
Por e-mail: [email protected]
No WhatsApp +55 (31) 99754-3726
FAQ - Perguntas frequentes:
O curso fornece certificado? Como vou receber?
Após a conclusão do curso você receberá o seu certificado digital
É seguro realizar o pagamento online?
Sim, totalmente seguro. Utilizamos a plataforma Hotmart que possui certificação e total segurança para a operação
Após concluir o pagamento, onde receberei as informações para o curso?
Após a confirmação do pagamento, você receberá através do e-mail cadastrado todas as informações sobre o curso. Caso não encontre o e-mail com as orientações, procure na sua caixa de spam e lixo eletrônico e caso ainda não encontre, entre em contato pelo email: [email protected]
Qual é o valor do curso?
R$ 397,00 à vista no boleto, ou em até 12x no cartão de crédito.
Quando eu vou ter acesso ao curso?
Quais são as formas de pagamento disponíveis?
Posso fazer a compra de 1 curso e dividir com mais pessoas o acesso?
Como funciona a garantia incondicional?
Após a confirmação do seu pagamento você terá 7 dias para avaliar se o curso atinge suas expectativas. Dentro deste prazo caso acredite que o curso não for um bom investimento pode requerer a devolução do seu investimento que será feita integralmente e sem questionamentos.
Por quanto tempo terei acesso ao curso?
O acesso é válido por 1 ano.
Como funciona a trilogia?
Ela é composta por 3 cursos distintos, com temas relacionados. Você poderá adquirir todos separadamente, porém recomenda-se adquirir as 3 peças para montar o “quebra-cabeças”.