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THE MIRACLE - Uma Realidade Maior

Desejamos um Mundo Melhor, entretanto, a humanidade necessita compreender que, sem alcançar uma Consciência Maior, não seremos capazes de manifestar Uma Realidade Maior, expandida, harmônica e ordenada.

Siga comigo por este vídeo, até o final. Ele está fundamentado pela filosofia do Idealismo Científico que expressa a clara visão de ser a Consciência, através da Informação, e não os simples dados, a Fonte de Toda a Realidade.

A Consciência, não a matéria, é o material fundamental da realidade. Fica claro por que consciência, tempo, livre arbítrioinformaçãoentropia evolução andam logicamente juntos, formando os blocos de construção fundamentais do modelo de realidade de uma Teoria Integrada da Natureza da Realidade.

Com base na percepção de que apenas a consciência é fundamental para a realidade, sugere que o que experimentamos como nosso mundo físico é melhor descrito como uma realidade virtual: uma simulação imersiva que só existe em nossas mentes. 

Nós somos os jogadores desse jogo de realidade virtual - pedaços de consciência que fizeram login na simulação para jogar com avatares humanos.

Todo o modelo de realidade pode ser construído apenas com duas suposições fundamentais, fácil de ser verificada por cada um.

  1. A consciência existe.
  2. A evolução da mesma consciência, também existe.

A primeira suposição diz respeito à substância fundamental da realidade: a consciência. Embora a ciência do materialismo não explique a existência da consciência, o oposto é perfeitamente possível: a existência da consciência com suas habilidades cognitivas, e, a consciência necessária para processar efetivamente os dados derivados da percepção sensorial virtual de um avatar pode facilmente explicar por que o mundo material nos parece "real". Afinal, lembre da frase “penso, logo existo”.

A segunda suposição diz respeito ao processo fundamental pelo qual a consciência logicamente traz o mundo físico: 

“O Processo Fundamental da evolução, da modificação constante dos estados”.

Além de estar consciente e ter experiências, a consciência tem múltiplas capacidades cognitivas, que podem ser agrupadas sob o título de fazer escolhas e os processos que levam a essas escolhas. Eles incluem, em graus variados, em diferentes espécies, a capacidade de entender, pensar, memorizar, planejar, imaginar, introspeccionar, intuir e interpretar; a capacidade de direcionar e focar a intenção; e a capacidade de sentir um amplo espectro de emoções e as qualificar individualmente. 

Assim, podemos considerar que, a consciência é uma consciência proposital que faz escolhas intencionais.

Nosso espaço de decisão já contém todas as escolhas das quais estamos cientes ou podemos nos tornar cientes.

Livre arbítrio é a capacidade de uma consciência consciente de fazer ou não fazer livremente, alguma ou nenhuma das escolhas, em seu espaço de decisão.

É importante ressaltar que não devemos confundir a existência de um espaço de decisão limitado com a própria noção de livre arbítrio. Por mais apertadas que sejam as restrições impostas por nossas condições externas e internas, elas limitam apenas nosso espaço de decisão, não nosso livre arbítrio. 

O mesmo vale para o papel do cérebro. Com certeza, há um forte vínculo causal do nosso cérebro para a nossa consciência. Mudanças na química ou estrutura do nosso cérebro - seja por meio de lesões, álcool ou outras substâncias que alteram a mente alteram nossas percepções e reduzem nosso espaço de decisão. 

Algumas dessas mudanças podem até forçar experiências específicas sobre nós (como quando tomamos drogas psicodélicas) ou desligar temporariamente nossa consciência acordada completamente (como no caso da anestesia geral). Mas nada disso significa que não temos livre arbítrio.

Consciência, livre-arbítrio e tempo, necessariamente andam juntos – você não pode ter um, sem os outros dois. 

O Tempo é fundamental, mas o espaço é virtual.

A “seta do tempo” tem implicações importantes. Isso significa que uma causa deve vir antes de seu efeito - nada pode ser sua própria causa. Isso também significa que o passado é um acordo feito e não pode mais ser alterado. 

Na breve fatia de tempo chamada de momento presente, podemos usar nosso livre arbítrio para fazer escolhas. Graças aos efeitos combinados de nossas escolhas de livre arbítrio e à aleatoriedade de eventos quânticos, o futuro é inerentemente incerto: podemos prever apenas em termos de probabilidade, mas nunca em termos de certeza absoluta.

Livre arbítrio, mudança e tempo são ingredientes essenciais para a evolução da consciência. Mas, antes de podermos seguir em frente para ver como o Processo Fundamental de evolução funciona, precisamos analisar um conceito importante que deixará claro por que a consciência precisa evoluir: a informação.

Informação

Assim como o tempo, a mudança e o livre arbítrio, o conceito de informação está tão inseparavelmente ligado à consciência que você não pode ter um sem o outro. E, como nos outros três, é importante entender a natureza da informação para ver por que ela é fundamental para a realidade.

Como a tecnologia da informação (TI) é tão central para nossas vidas, é fácil associar informações a coisas físicas, em particular com dispositivos como computadores e telefones celulares. Isso é enganoso, no entanto. 

O que todos esses dispositivos armazenam e processam são dados, não informações - há uma diferença importante entre os dois.

A diferença entre dados e informações: 

Os dados são os símbolos de código através dos quais as informações são armazenadas e transmitidas. Na realidade física, esses símbolos de código podem assumir várias formas, como hieróglifos esculpidos em uma parede, manchas de tinta formando letras na página de um livro ou ondas sonoras emitidas por um rádio. Há também dados digitais, que, por exemplo, podem ser armazenados como sequências de estados de transistor em um chip de memória. Esses estados de transistor são frequentemente representados como uma série de uns e zeros - os dígitos binários (bits) que normalmente associamos aos dados digitais.

A informação, por outro lado, é o conteúdo, significado ou mensagem codificada nos dados, bem como o valor e o significado atribuídos a esse conteúdo. 

Compreender algo (“obter" sua mensagem ou significado) é algo que só a consciência pode fazer. Embora os dados possam ser físicos e, portanto, transmitidos e recebidos, bem como processados por máquinas, apenas uma consciência pode decodificar e interpretar dados para entender seu conteúdo, significado, significado e valor - todos os quais são atributos mentais. Como a própria consciência, a informação não é física

A informação só existe dentro de uma consciência.

A realidade é informação. E, de fato, um número crescente de físicos parece concluir a partir de experimentos de física quântica que a informação está na raiz do mundo físico. 

Poucos, no entanto, estão prontos para levar essa visão à sua única conclusão lógica: que a consciência deve ser o material fundamental da realidade. No entanto, como vimos, a informação não pode existir em um vazio.

Postular a existência de informações que não estão fundamentadas na consciência, faz tão pouco sentido quanto acreditar que se pode ter a experiência de ver uma rosa ou cheirar pão recém-assado sem estar consciente.

Não há significado algum, nenhuma informação, sem a presença da consciência.

Embora a informação não possa existir sem consciência, ela pode muito bem existir sem matéria - na verdade, ela precisa disso. Afinal, em um universo virtual projetado por um holograma quântico, a percepção da matéria é apenas uma experiência dentro de nossas mentes, afinal - o resultado de nossa consciência individual interpretando os dados não físicos que recebemos dentro do Sistema de Consciência Maior, gerando uma Realidade Maior.

Portanto, é fundamental compreender que a consciência cria nosso universo virtual, no qual somos os jogadores de percepção fragmentada, que recebem um fluxo de dados que interpretamos como nossa realidade física tridimensional.

Toda essa interpretação é altamente subjetiva, baseada em nossa própria experiência individual e tendenciosa por nossos medos, gostos, necessidades, desejos, expectativas e crenças

Assim, vivemos em uma realidade compartilhada renderizada a todos os jogadores participantes por meio de fluxos de dados logicamente coerentes.

Mas, cada um de nós interpreta esses dados subjetivamente e, assim, experimenta a realidade de forma diferente.

Nossa realidade é a nossa interpretação dos dados que experimentamos. Do nosso ponto de vista, não há outra realidade além da nossa realidade pessoal. 

Todo mundo vive em sua própria realidade subjetiva, e eis o motivo das experiências com UAPs (Fenômenos Aéreos-Não-Identificados) ou, os contatos com Consciências-Não Locais, através das variadas modalidades de contato, serem na verdade Fenômenos da Consciência, seja individual, como de grupo, ou até, coletiva.

Agora podemos revisitar a definição de consciência à luz da nossa compreensão da informação. Se a consciência é definida como consciência que faz escolhas, então, estar consciente implica receber dados que interpretamos subjetivamente em informações que informam nossas escolhas.

Mais precisamente, consciência:

  • recebe dados (percebemos nosso ambiente e a nós mesmos através de nossa entrada de dados sensoriais e outros)
  • processa informações (interpretamos esses dados entendendo seu conteúdo e atribuindo esse significado e valor de conteúdo da melhor maneira possível)
  • armazena informações (nós memorizamos e lembramos nossas percepções e interpretações)
  • envia dados (fazemos escolhas de livre arbítrio e, da melhor forma possível, descrevemos as informações em nossas mentes em termos de dados que podem ser enviados a outras pessoas.)

Todas as funções descritas acima, ocorrem dentro de cada consciência individual e dentro do Sistema de Realidade Maior, como um todo - a consciência troca dados em todos os níveis e entre todas as suas partes.

A Consciência é um sistema de informação consciente, inteligente e auto modificado.

Neste ponto, não se pode enfatizar o suficiente que a terminologia de computador e TI, usada aqui, deve ser entendida metaforicamente, como uma maneira útil de ilustrar, como e por que, a consciência opera da maneira que opera. 

O que exatamente é a consciência e qual pode ser sua estrutura interna, não podemos dizer. Como somos consciência, não podemos olhar para nós mesmos de fora, para ver o que está acontecendo dentro de nossa própria consciência.

Então, se você achar conceitos como o de processamento de dados não físicos difíceis de entender, tente não deixar que isso o incomode. Dado que a consciência cria, processa e armazena dados e informações, e converte um no outro, é razoável assumir que a consciência deve ter alguma estrutura de dados interna e regras de processamento que permitam fazê-lo.

Talvez um modelo diferente de realidade use metáforas diferentes no futuro.

Por enquanto, no entanto, as metáforas de TI nos levarão um longo caminho. Além disso, expressar consciência em termos de metáforas de TI parecerá totalmente natural e óbvio assim que adicionarmos outro conceito ao nosso kit de ferramentas metafóricas: entropia.

Entropia:

Todos os sistemas de informação têm uma propriedade chamada entropia.

Introduzido pela primeira vez na física, o conceito desde então, também foi aplicado em outros campos, incluindo biologia, sociologia e teoria da informação. 

Em seu sentido mais amplo, a entropia é uma medida de desordem: quanto menos ordenado e, portanto, mais aleatório for um sistema, maior será sua entropia.

Em um sistema de informação, entropia máxima significa desordem máxima em sua estrutura de dados: se todos os bits forem aleatórios, eles codificam zero informações. Baixa entropia, em contraste, significa muita informação.

Mas como exatamente é essa entropia tão baixa?

O Sistema de Consciência Maior para uma Realidade Maior, pode ser definido como um sistema de informação e um sistema social. Em ambos os casos, parece apto a olhar para o conceito de entropia não apenas em termos de (des)ordem, mas também em termos de (dis)funcionalidade: o nível de entropia do sistema está inversamente relacionado à sua eficiência e capacidade de fazer coisas positivas por seus membros - quanto menor a sua entropia, mais funcional, produtiva e, portanto, mais lucrativo o sistema é para todos os que compartilham o sistema.

No que diz respeito a isso, podemos, portanto, olhar para a metáfora da alta e baixa entropia de várias perspectivas, dependendo de qual aspecto queremos enfatizar:

Alta Entropia:

Muita aleatoriedade e desordem;

Estrutura e complexidade evoluídas
causa disfunção;

Muita disputa, luta, luta, escassez e medo de não ter o suficiente;

Distribuição muito desigual dos recursos do sistema; alguns são ricos e poderosos, mas a grande maioria é pobre e impotente;

A organização e o gerenciamento do sistema são otimizados para os poucos no topo;

Controle, poder e força egocêntricos são o que fazem as coisas acontecerem;

Baixa funcionalidade, produtividade e lucratividade;

Baixo nível de felicidade.

Baixa Entropia:

Pequena aleatoriedade e desordem;

Estrutura e complexidade evoluídas atendem a todos os membros, eliminando a disfunção;

Muita satisfação e apoio mútuo; abundância e poucas discordâncias;

Todos concordam que os recursos do sistema devem ser compartilhados de forma equitativa;

A organização e o gerenciamento do sistema são otimizados para o benefício de todos;

Cuidar dos outros e encontrar um equilíbrio viável é o que faz as coisas acontecerem;

Alta funcionalidade, produtividade e lucratividade;

Alto nível de felicidade.

Como o  Sistema Maior de Consciência (LCS) consiste em inúmeras peças de consciência interconectadas fazendo suas próprias escolhas de livre arbítrio, o sistema muda o tempo todo - assim como sua entropia. Ficar parado não é uma opção. Tentar congelar o status quo seria tão fútil quanto tentar equilibrar um lápis na ponta.

A longo prazo, portanto, o sistema se depara com duas perspectivas estratégicas: diminuir sua entropia ou aumentá-la. O que cada um implica?

  • Redução da entropia: evoluindo para informações mais úteis e valiosas e, portanto, maior conscientização, complexidade, cooperação, produtividade, funcionalidade e lucratividade.
  • Aumentando a entropia: evoluindo para informações menos úteis e valiosas e, portanto, menos consciência, menos complexidade, menos cooperação, menos produtividade, menos funcionalidade e menos lucratividade, eventualmente espiralando em direção à morte decaindo em total aleatoriedade e desordem.

Dadas essas duas opções, a escolha parece clara. O sistema de uma Consciência Maior, busca gerar uma Realidade Maior, sendo um sistema consciente e inteligente, diminui sua entropia para alcançar estados mais lucrativos, pelos quais possa explorar todo o seu potencial e experimentar suas novas possibilidades no mundo das formas (é o que eu chamo de ver mais no mesmo).

A Consciência evolui diminuindo sua entropia, mas a evolução da consciência requer esforço. No momento em que paramos de fazer um esforço, no momento em que paramos de nos preocupar com nossas escolhas, começamos a deslizar para trás e nossa entropia aumenta novamente. 

A consciência está destinada a evoluir, portanto, ela buscará gerar possibilidades para a diminuição da entropia. 

 O Processo Fundamental funciona para a Consciência Maior como um todo, e, para cada um de nós individualmente - mas nossa evolução individual não acontece a menos que escolhamos fazê-la acontecer. 

Como exatamente podemos fazer isso é o que veremos ao longo deste curso, através de um profundo estudo sob as bases do idealismo científico, onde as questões de como o “eu”, “você”, os “outros eus”, “nós”, “eles” e os “extraterrestres ou alienígenas”, serão plenamente compreendidas, de uma vez por todas, pelas mais cativantes e esclarecedoras explicações e flexibilizações da ciência e filosofia idealista.

Este conhecimento irá abrir sua mente e criar os caminhos e fluxos necessários para que a conectividade da consciência seja alcançada, conduzindo a um grande nível de satisfação e poder pessoal, e especialmente, te tornando imune às confusões e enganações que estão sendo preparadas para a humanidade frente a questão extraterrestre. 

Então, clique no botão abaixo e nos vemos no portal secreto de alunos…

 

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M C Pereda, Ph. D.

"Assim sou conhecida no mundo literário e científico – Antes uma profissional da área de ciência, tecnologia e inovação, que paralelamente se dedicou ao estudo da história, filosofia, misticismo, esoterismo e religiões comparadas, de forma a associá-las em uma compreensão maior quanto ao que aconteceu e acontece com a humanidade, desde o início dos tempos, de onde viemos e para onde vamos"...

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